Livros sobre Python – Amplie seus conhecimentos

Estante de Livros

Após fazer os cursos disponíveis gratuitamente na internet, chega uma hora que é preciso avançar nos estudos. Não fique achando que apenas com cursos gratuitos pela internet, te farão um bom programador, é preciso muito estudo e dedicação, colocar em prática o que aprendeu diariamente, caso contrário, você será um mero “usuário de linguagem”.

Programador resolve problemas, simples ou complexos, utilizando seus conhecimentos e quanto mais conhecimento adquiri, mais rápido e fácil você resolverá esses problemas.

Então, uma boa forma de aumentar seus conhecimentos em qualquer assunto, sem dúvida são os livros. Para isso, listei alguns livros que precisam fazer parte da sua estante, se não todos, ao menos parte deles.

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Python: 8 cursos gratuitos para iniciar seus estudos

Mulher Estudando

Agora que você já sabe como instalar o Python (se ainda não sabe, veja esse artigo), está na hora de começar seus estudos, e nada melhor do que começar sem gastar muito dinheiro, por isso separei alguns cursos gratuitos para você iniciar seus estudos hoje mesmo.

Claro que se você digitar no Google “Curso gratuito de Python”, você vai receber uma infinidade de cursos, listas enormes, por isso vou listar apenas alguns que, analisando seu conteúdo, fazem sentido e são bons na minha opinião.

Se você nunca programou uma linha de código na vida, o ideal é você iniciar pelo curso de Algoritmo ou Lógica de Programação. Você precisa ter essa base antes de aprender qualquer linguagem de programação. Sem essa base, tudo será mais difícil de entender.

Esse tipo de curso te ensina as bases de programação, por exemplo, o que são variáveis, constantes, estrutura condicionais, estruturas de repetição, o que são funções e procedimentos, matrizes, etc.

Por isso, se você nunca programou, faça o primeiro curso da lista. Caso já tenha programado em qualquer outra linguagem, pule para o segundo curso.

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Python: Instalando no Windows e Linux

Instalação do Python

Agora que você já conheceu já sabe o que é Python, já sabe o que pode fazer com ele, conheceu um pouco da história e razões para se aprender Python, chegou a hora de começar a aprender a programar com essa linguagem.
O primeiro passo, é claro, é instalar o Python, que conterá o conjunto de bibliotecas básicas, um ambiente de desenvolvimento chamado IDLE, o interpretador da linguagem e o instalador de pacotes chamado PIP.

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7 razões para se aprender Python em 2020

Python

Se você já sabe programar em Python, muito bem, talvez esse artigo não seja do seu interesse, mas ainda sim, recomendo a leitura. Mas se ainda não aprendeu, agora é uma boa hora para começar a aprender essa linguagem.

Python é uma linguagem muito popular e gigantes da tecnologia já utilizam essa linguagem como Google e Facebook e com uma enorme quantidade de bibliotecas maduras (Python Modules), o torna uma opção excelente escolha para desenvolvimento de qualquer tipo de desenvolvimento, incluindo IA e Machine Learning que estão em alta no mercado.

Com Python é possível criar aplicações para automação residencial e industrial, aplicações web, aplicações para desktop ou simplesmente um script para automatizar algo rotineiro no dia a dia.

Neste artigo, pretendo mostrar 7 razões para você aprender Python em 2020 e começar hoje mesmo.

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4 ferramentas grátis para te ajudar a planejar tarefas

Planejamento

Pelo título (não muito original eu reconheço) parece mais um daqueles texto que existem aos milhares de alguém que fala de um monte de ferramentas gratuitas no qual você vai lá, dá uma olhada, não sabe muito bem como usar e acaba abandonando. Tudo bem, pode acontecer isso com qualquer um e o mesmo com você quer ler esse artigo e descobrir que não mostrei nada de aplicações novas.

Mas neste artigo, quero ir um pouco além de simplesmente falar da ferramenta, mas mostrar um pouco como eu faço no meu dia a dia, usando essas ferramentas que são gratuitas e que ajudam demais a controlar minhas atividades, melhorar a distribuição das tarefas. Por esse motivo, separei apenas 4 delas, que acho que são mais que suficientes.

Claro, existem outras opções disponíveis, você pode encontrar outras até melhores, mas foi com essas que consegui me adaptar melhor.

1. Google Agenda

Você deve estar pensando, “começou bem… sério mesmo? Google Agenda? Quem usa isso? Qual a novidade?” Bom, eu uso e muito e optei em usar o Google Agenda pois meu e-mail pessoal, é o Gmail e a empresa também (G Suite). Assim, tenho duas agendas: uma pessoal e uma corporativa. Obviamente a corporativa é a que mais uso, faz parte do meu dia-a-dia e uso para planejar reuniões e também algumas tarefas. Sim, eu coloco na minha agenda algumas tarefas, não apenas reuniões. Normalmente as tarefas que tenho prazo para cumprir e preciso travar aquele período de um determinado dia, até para que ninguém marque uma reunião naquele período.

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6 Dicas para Trabalho Remoto (Home Office)

Home Office

Ah sim, assunto do momento e eu não podia ficar de fora dessa, mas não vou ficar dando dicas copiadas da internet, muitas vezes escrito por pessoas que nunca trabalharam em home office e hoje são obrigadas por conta da situação do país. Isso você com certeza já leu. O que quero passar, são coisas que eu passei e o que fiz para resolver nestes anos que já trabalho nesse formato.

Uma coisa é certa, o home office obrigou muita gente que trabalha em suas mesas no escritório a ter que se adaptar e arrumar um canto na casa para poder continuar trabalhando. Para algumas pessoas mais abastadas ou mais sortudas foi fácil, as vezes já tinham um quarto sobrando ou um local separado que usava nos finais de semana ou a noite e que serve para trabalhar em casa, mas essa realizada não é para todos.

Muitos têm filhos em casa, moram em pequenos apartamentos e todos os quartos ocupados e sem espaço algum para colocar uma mesa e uma cadeira e com isso acabam improvisando, usando a mesa da sala, as vezes a cozinha ou, como já vi, na área de despensa da casa, pois era o único lugar que conseguem algum silencio para participar das diversas reuniões remotas.

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O que é Python? – Parte 3: Quando surgiu o Python?

Primeiramente, vou tentar resumir a história do Python, uma vez que essa linguagem é um tanto antiga.

A Linguagem Python foi concebida no fim dos anos 80, pelo matemático Guido van Rossum, enquanto ele trabalhada na CWI (Centrum Wiskunde & Informatica, Centro de Matemática e Ciência da Computação) em Amsterdã, Holanda. Ele trabalhava no desenvolvimento da linguagem ABC, mas com o fim da linguagem, Guido foi transferido para um outro grupo que trabalhava em um sistema operacional chamado Amoeba. Percebeu então que precisava de uma linguagem para escrever programas intermediários, algo entre o C e o Shell Script.

Em 1989 a linguagem Python teve seu início, tendo como base a linguagem ABC e em 1990 já possuía uma versão mínima e operacional, sendo que no final daquele ano, Python já seria mais utilizada que a linguagem ABC no CWI.

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O que é Python? – Parte 2: O que posso fazer com Python?

Como falamos no artigo anterior (se não leu, dá uma conferida antes), podemos fazer várias coisas com a linguagem Python.

Por ser uma linguagem bastante dinâmica, podemos utilizá-la para fazer praticamente tudo na área da computação.

Python pode ser usado para diversas aplicações na área da computação:

  • Aplicações desktop, com telas, botões, menus, caixas de texto, etc. Aplicações desktop são aquelas que roda direto no seu sistema operacional, igual ao Paint no Windows por exemplo.
  • Aplicações Web, como por exemplo, o seu Gmail, o Internet banking, até mesmo alguns sistemas de gestão empresarial, como o OpenERP, agora chamado de Odoo, totalmente desenvolvido em Python.
  • Aplicações em linha de comando, (ou como alguns chamam, “bash scripts”), que são trechos de código, que são normalmente utilizados para automatizar uma tarefa que você faz repetidas vezes. Um exemplo, todo dia você quer copiar seus arquivos de uma pasta para outra de backup em um HD externo.
  • Aplicações para smartphones, como por exemplo, um aplicativo para pedir comida pelo celular. Sim, é possível, mesmo não sendo a melhor alternativa.
  • Aplicações embarcadas, que são aplicações que rodam em dispositivos como televisores, aparelhos de DVD/Bluray. Mesmo não sendo tão usual (C/C++ são mais comuns), é possível usar o Python para isso.
  • Automação residencial, como controlar uma câmera de segurança, abrir e fechar portões, ligar sistemas de irrigação, etc. Uma cominação de Raspberry PI + Arduino, as possibilidades se tornam “infinitas”.
  • Robótica, sendo uma aplicação muito interessante, devido a sua facilidade de uso e com o baixo custo das peças (um Raspberry PI pode ajudar muito).
  • Análise de Dados, para apoiar recuperação de dados, limpeza e organização, sendo possível gerar relatórios e gráficos para melhor interpretação de dados e tomada de decisões. Aliás, nesse quesito tenho usado bastante a linguagem.
  • Machine Learning (ou aprendizado de máquina), com bibliotecas prontas e poderosas, tem apoiado muito na popularização do aprendizado de máquina, sendo essa aplicação um dos grandes motivos da popularização da linguagem.

Como você pode ver, a linguagem Python é muito dinâmica, pode ser usada para fazer praticamente qualquer coisa que você pensar em termos de computação.

Mas você deve estar se perguntando se ela é nova? Porque nunca ouvi falar antes e agora, todo mundo fala dessa linguagem?

Esse será um tema para o próximo artigo.

Até breve!